È nítido as ameaças que alguns cabos eleitorais praticam durante as eleições. Em Primavera muitos cabos eleitorais aprenderam ameaçar as pessoas, conquistar votos através de ameaças, e assim está sendo nas últimas eleições.

São muitos os casos de ameaças por parte dos cabos eleitorais, que proferem ameaças contra todos que não concordam com o seu candidato.

Nas redes sociais é bastante comum, quando publicamos notícias sobre o fato de Sergio Manich ser ficha suja, e notícias sobre o andamento do seu processo, é uma chuva de ataques, se der trela começam a ameaçar, ofender, xingar.

Ou seja eles não querem que seja publicado notícias sobre o crime cometido por Manich, e ameaçam que publica, em um grupo mesmo o site foi até bloqueado para não publicar notícias sobre o processo, segundo os cabos eleitorais de Manich é mentira, não é verdade, e quem está errado não é o ficha suja, mas quem está errado somos nós, da imprensa, que publicamos as notícias que eles querem esconder.

 A Pertgunta que nós fazemos as autoridades é simples, è permitido ameaçar as pessoas, intimidar, e coagir para votar no candidato ficha suja ? isso é permitido no Brasil ? ou eles estão cometendo mais um crime, tentando encobrir os crimes que já foram cometidos ?

Crime, que já tem registro de mais denúncias neste período eleitoral em comparação a 2022, pode resultar em pena de reclusão de até quatro anos

Entre o início da campanha eleitoral, em 16 de agosto, e 3 de setembro, o Ministério Público do Trabalho (MPT) já recebeu 168 denúncias sobre assédio eleitoral em todo o país.

O assédio eleitoral ocorre, segundo o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, em toda forma de distinção, exclusão ou preferência fundada em convicção ou opinião política no âmbito das relações de trabalho, incluindo o processo de admissão.

Com o objetivo de influenciar ou manipular o voto, o apoio, a orientação ou a manifestação política dos funcionários no ambiente de trabalho, a prática pode incluir:

• coação,
• intimidação,
• ameaça,
• humilhação,
• ou constrangimento.

Porém, o assédio eleitoral também pode acontecer em outros locais, explica Antonio Carlos de Freitas Jr, doutor e mestre em Direito Constitucional pela USP. “Ele pode ocorrer em diversos contextos, como em casa, nas escolas, universidades, igrejas, entre outros”.